O GT Finanças Verdes tem como objetivo fortalecer as finanças sustentáveis no Brasil, propondo soluções financeiras e de mitigação de riscos para alavancar recursos para projetos com adicionalidades socioambientais.

Dentre as atribuições do GT estão mapear gargalos e oportunidades para o financiamento verde, participar dos debates sobre aperfeiçoamentos regulatórios e disseminar boas práticas de mercado entre emissores e investidores. Este grupo de trabalho busca promover as finanças verdes no país, desenvolver e fomentar soluções de financiamento nos mercados financeiro e de capitais, assim como de seguros e garantias. O grupo é composto por entidades dos setores público e privado que promovem iniciativas voltadas a soluções financeiras inovadoras para projetos sustentáveis.

O trabalho do GT Finanças Verdes é organizado por meio de subgrupos temáticos, nos quais os membros se alocam a partir da sinergia e interesse com os temas abordados.

Os Subgrupos, temas e impactos esperados estão descritos abaixo:

Subgrupo Mercados de Carbono

• Temas abordados: mercados de carbono, incluindo as estruturas e requisitos associados ao desenvolvimento destes mercados no país, como infraestrutura de mercado; integridade, emissão e negociação de créditos de carbono; descarbonização, entre outros temas correlatos.
• Impactos esperados: o desenvolvimento de um mercado de créditos de carbono no país que contribua para a transição para uma economia de baixo carbono e o cumprimento das NDCs brasileiras, fruto do Acordo de Paris.

Subgrupo Financiamento à Infraestrutura Sustentável

• Temas abordados: soluções financeiras alternativas para projetos de infraestrutura sustentável; critérios ASG para avaliação de investimentos em projetos de infraestrutura; soluções baseadas da Natureza (SbN) como indutor da sustentabilidade, de resiliência e adaptação às mudanças climáticas no setor de infraestrutura em áreas urbanas e rurais.
• Impactos esperados: ampliar a oferta de instrumentos financeiros e de mercados de capitais, garantias e seguros, para o financiamento de investimentos com adicionalidades socioambientais no setor; ampliar o conhecimento e a incorporação de soluções baseadas na Natureza (SbN), e de adicionalidade socioambiental em geral, como critérios ou contrapartida para financiamento de infraestrutura cinza.

Subgrupo Agricultura e Uso Sustentável da Terra

• Temas abordados: finanças sustentáveis e critérios ASG para agropecuária de baixo carbono (ABC+), instrumentos financeiros para projetos de bioeconomia e valorização do capital natural, títulos e valores mobiliários verdes para agricultura e o uso sustentável da terra.

• Impactos esperados: maior oferta de financiamento e garantias para projetos de investimento em agropecuária e uso sustentável da terra, e projetos de bioeconomia, comprometidos com a manutenção da floresta em pé, inclusão econômica e proteção das populações locais, povos indígenas e comunidades tradicionais.

O GT Finanças Verdes é composto por entidades de diversos setores. Confira:

Também Participam

O GT Finanças Verdes é composto por entidades de diversos setores. Confira: 2W, Abraão Camargo Advogados, ABSIA, ABStartups, Aegea, AFD, Aggrego, Aneel, Aquaflora, Arapyaú, Athena ESG, Awi Superfoods, Banco ABC Brasil, Banco BS2, Banco Mundial, Banpará, Banrisul, BBChain Blockchain & Digital Assets, BEE4, BMA, BMJ, BNDES, Bocater Advogados, Bradesco, Brasfi, BSBios, Caixa Econômica Federal, Candido de Oliveira Advogados, Carbon Place, CCPAR, CDP, CGEE, CEPLAC, Cescon Barrieu, Circulando ESG,  Climate Policy Iniciative Brasil, Climate4Finance, CNC, CNI, Consulado Britânico, Covolan, Ecosecurities, Ekos Brasil, Eletrobrás, EPE, Ernst Young, FECAP, Fenasbac, FGV, Finvest Impact, Fitch Ratings, FloripaBit,  Fomento Paraná, Freitas Leite Advogados, FUNAI, Fundação Carbono, Fundepar, GAAS, Genial, Global Canopy, Go Balance, Graça Couto Advogados, Grupo Triê, GSS, Guajava Arquitetura da Paisagem e Urbanismo, Guimarães & Cáceres Advogados, i-Care, IABS, ICC, ICLEI, IETA, IFC, Iluminisul, Impact Capital, Impacta Finanças Sustentáveis, Inciativa Agro, Iniciativa Brasileira para o Mercado Voluntário de Carbono, InPact Capital, Invest Rio, Ipam, IPEA, JGP, JJC Consultoria,  Kaeté Investimentos, Koin, KPMG, KPTL, Kroll, Lacan Ativos Reais, Laclima, Laqus, LDR, Lefosse Advogados, Lima Feigelson, Lucxs, Madrona Advogados, Martinelli Advogados,  Ministério da Agricultura, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério Ministério da Economia, Ministério de Infraestrutura, Ministério do Desenvolvimento, Comércio, Indústria e Serviços, Ministério do Desenvolvimento Regional, Ministério do Meio Ambiente, Ministério dos Transportes,  Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Mitsidi, Moody´s, Mosello Lima Advogados, Nature Tech Collective, NEE PUC Minas, NINT, One Step Ahed, ONU, Openbox, PawaFinance, Petrobrás, Pezco, PGE-BH, Pinheiro Neto Advogados, Plexo Solar, PLKC, PNUD, PRI, Procuradoria do Estado do Acre, Queiroz Cavalcanti, Re.green, Rede Brasil do Pacto Global, Redeem ESG, Régia Capital, Report, Rosas Capital Management, Salva Digital, Scarponi Advocacia, Secretaria de Fazendo do RJ, Sicredi, Solfácil, Souto Correa Advogados, Tero Carbon,  Tesouro Nacional, TNC, Tozzinifreire Advogados, TransCap, TRÊ, Trenchi Rossi, Trove Research, True Securitizadora, UERJ, UFRA, UFSCar, UNEP FI, UNIDO, Universidade Federal de Uberlândia, VBSO,  Vieira Rezende, Votorantim Reservas, Weg Equipamentos Elétricos S/A – Motores, WRI Brasil, WWF, XP.

Aqui você encontra contribuições e conquistas de destaque referente a este GT. Para saber
mais sobre cada uma delas, clique nos links disponíveis.

• Sugestão à Edição do Decreto 10.387 (alteração do Decreto 8.874)
• Sugestão à CVM de questionamento para a Audiência Pública de FIDC sobre regulamentação específica de FIDCs Verdes.
• Sugestões à Consulta pública do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, com vistas ao Desenvolvimento Sustentável (Plano ABC+), do Ministério da Agricultura.
• Resposta à Audiência Pública da CVM SDM 08/20 – fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC), com sugestões sobre fundos originadores de impacto socioambiental positivo.
• ESI – Energy Savings Insurance – apoio ao BID no desenvolvimento da modelagem do seguro que envolve um seguro de desempenho, validação técnica, acesso facilitado ao crédito e contrato padrão a projetos de eficiência energética e geração fotovoltaica.
• Seleção no 3º PAR Procel – FGEnergia – Fundo Garantidor de Crédito para Eficiência Energética. Gestão BNDES.
• Seleção no 3º PAR Procel – Mecanismo de equalização de juros. Proposta de subvenção de diferença de taxa praticada por IFs públicas e paga pelo tomador em projetos de EE- GD. Gestão ABDE.
• Seleção no 3o PAR Procel – Programa Nacional de Eficiência Energética e Sustentabilidade para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo (“PEES”). Gestão CNC e FBHA.