
Segunda rodada de Reuniões de 2024
Excepcionalmente, em virtude do extenso calendário de reuniões envolvendo atores do ecossistema de finanças sustentáveis no período, como a COP e o G20, optamos por compartilhar o avanço dos trabalhos desenvolvidos e os debates sobre os temas por meio da elaboração de Relatórios de Acompanhamento por GT.
GT Fintech
O GT Fintech se manteve focado nos possíveis usos da tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Technology – DLT) em atividades e serviços típicos dos mercados financeiro e de capitais, tendo especificamente avançado no projeto focado em propor um padrão técnico para que um Valor Mobiliário Digital (VMD) ocorra em DLT. O GT também seguiu explorando os potenciais usos de inovação e tecnologia no apoio à incorporação das questões ASG nos mercados financeiro e de capitais, concluindo a iniciativa da chamada de soluções de tecnologia para dados ASG e iniciando a abordagem de uma nova temática – Inteligência Artificial e seus impactos no desenvolvimento de instituições financeiras, com especial destaque às instituições financeiras públicas.
Acesse o Relatório com os resultados do GT em 2024 pelo link abaixo.
GT Finanças Verdes
O GT Finanças Verdes seguiu abordando temas estratégicos em relação à constituição do mercado de carbono no Brasil, promovendo debates, mapeando desafios e apontando direcionamentos, enquanto se acompanhava o avanço do processo legislativo do mercado regulado de carbono. O GT também focou nas temáticas de Bioeconomia, desenvolvendo uma “Trilha de Conhecimento” com o objetivo de dar mais visibilidade a gargalos e oportunidades no financiamento de projetos de bioeconomia. Dando continuidade à abordagem de Soluções baseadas na Natureza (SbN), o GT explorou suas potencialidades e benefícios quando incorporados a projetos de infraestrutura tradicional em contextos urbanos, auxiliando na adaptação às mudanças climáticas.
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GT Instrumentos Financeiros e Investimento de Impacto
O GT Impacto se concentrou na conclusão da publicação “Considerações técnicas sobre o uso de Estruturas de Blended Finance para a Mobilização de Recursos para o Desenvolvimento Sustentável – Contribuição ao Regulador do Mercado de Capitais Brasileiro”, cujo principal objetivo foi apoiar a CVM na reflexão sobre oportunidades e desafios no uso de estruturas de Blended Finance no financiamento de projetos com impacto positivo no Brasil. O GT também desenvolveu o tema da transparência na oferta de crédito por instituições financeiras sob a perspectiva de inclusão e equidade de acesso ao sistema financeiro, com foco em MPMEs. Finalmente, o grupo se dedicou ao nivelamento conceitual acerca de métricas de avaliação de impacto socioambiental, compartilhando experiências de casos práticos – Vox Capital, Movimento Expansão, Banco Pérola e Estímulo – com o objetivo de estabelecer um referencial comum de comparação entre iniciativas no contexto brasileiro. As informações foram consolidadas na publicação “Oferta de recursos para MPMEs: casos práticos de gestão de impacto positivo no Brasil”.
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Uma iniciativa de:



