O GT Fintech tem como objetivo estimular o surgimento de tecnologias financeiras inovadoras e novos modelos de negócio no Brasil, abrindo espaço para a oferta de serviços mais eficientes e que promovam maior inclusão financeira. Apoia ainda o fortalecimento do ecossistema de fintechs, e se dedica a temas ligados a finanças descentralizadas, cripto ativos, regtech (tecnologia para observância regulatória) e inovação nas instituições financeiras públicas.
O grupo de trabalho se propõe a explorar oportunidades, incorporando temas emergentes, e se dedicar a explorações teóricas e experimentações envolvendo testagens, pilotos e protótipos.
O apoio à criação do arcabouço regulatório para Sandbox Regulatório no Brasil, por exemplo, representa uma das primeiras e mais destacadas atividades deste GT, que contribuiu para promover iniciativas voltadas ao desenvolvimento e à difusão de inovações em serviços financeiros no país.
Para promover o desenvolvimento dos trabalhos, o GT Fintech se subdivide em três subgrupos temáticos. São eles o de Regulação; de Inovação e Soluções de Mercado; e o de Fomento do Ecossistema de Inovação Financeira.
Subgrupo Regulação:
Impactos esperados: Tornar os mercados financeiro e de capitais mais eficientes e inclusivos, por meio de uma regulação mais atrativa à inovação
Temas abordados: Regtech* (conjunto de soluções de tecnologia para cumprimento de obrigações regulatórias)
Subgrupo Inovação e Soluções de Mercado:
Impactos esperados: tornar os mercados financeiro e de capitais mais eficientes e inclusivos, por meio da exploração de novos modelos, tecnologias e soluções de mercado em estágios iniciais da inovação (que poderão ainda alcançar etapa de discussão regulatória)
Temas abordados: Iniciativa de DeFi & Criptoativos, com 4 frentes de trabalho (Infraestrutura de Mercado; Identidade Digital; Jurídica e Emissores).
Subgrupo de Fomento do Ecossistema de Inovação Financeira:
Impactos esperados: Ampliar o desenvolvimento do ecossistema de inovação nos mercados financeiro e de capitais e que também promova maior inclusão e incorporação das questões ASG por meio das conexões entre as diferentes partes interessadas, incluindo as fintechs e as instituições do Sistema Nacional de Fomento.
Temas abordados: em processo de definição pelos membros
*Frente temática atualmente pausada
O GT Fintech é composto por entidades de diversos setores. Confira:
Também Participam
ABCD, ABFintech, Abipag, ABRAFIBRAS, Atena Políticas Públicas, Badesc, Badesul, Banco Modal, Banpará, Barroso Fontelles, Bitrust Digital Custodian, BNB, BNDES, Bradesco, Brasfi, BRDE, BRQ, BTLaw, C6 Bank,Caixa Econômica Federal, Candido de Oliveira Advogados, Captable,Certdox, Cescon Barrieu, Cubo Digital, Desenbahia, Equity, FGV-Direito, Fomento Paraná, Gavea Angels, GIZ, Goiás Fomento, Guimarães & Cáceres Advogados, i-Care, Impact Bank, KPMG, Kria, Lima Feigelson, Machado Meyer, Mana Crédito, MCM Corporate, Mercado Bitcoin, Ministério da Economia, Ministério de Infraestrutura, nTokensg, Ortenzi Ávila Advogados, Petrobrás, Protiviti, Qrcapital, R3, Rodhium, SITAWI, Solum Participações, Stocche Forbes, Swifit, USP, VBSO, VDV Advogados, Vieira Rezende, Vortx, XP.
Aqui você encontra contribuições e conquistas de destaque referente a este GT. Para saber
mais sobre cada uma delas, clique nos links disponíveis.
- Desenvolvimento do Sandbox Regulatório no país, Comunicado Conjunto do ME, CVM, BCB e Susep, com a publicação Diretrizes gerais para constituição de sandbox regulatório no âmbito do mercado financeiro brasileiro.