
Em parceria com o LAB, Projeto Fibras lança publicações sobre Finanças Verdes e Sustentáveis
Para que o desenvolvimento econômico tenha resiliência e estabilidade, é crucial que o setor financeiro incorpore a preocupação com o meio ambiente em suas prioridades e modifique o atual modo de se fazer negócios.
Com o objetivo de apoiar a divulgação e a compreensão desse tema, o projeto Finanças Brasileiras Sustentáveis (FiBraS) e o LAB publicam nesta semana duas novas publicações sobre finanças verdes e sustentáveis globalmente e no Brasil.
A publicação “Finanças Sustentáveis: Um Panorama” fornece uma visão concisa, mas diversificada, sobre o tema para especialistas do setor financeiro tanto do setor privado como do setor público.
O conteúdo é baseado nos debates nacionais e internacionais mais recentes, permitindo a análise dos papéis e responsabilidades dos diferentes stakeholders do setor financeiro e sua relação com as Finanças Sustentáveis. Além disso, o texto traz uma avaliação dos progressos atuais e da evolução que ainda se faz necessária.
O documento pode ser acessado em inglês e português.
Já “O Mercado Emergente de Finanças Verdes no Brasil” traz uma pesquisa de mercado com informações atualizadas sobre o setor no Brasil. Entre as conclusões do relatório, foi identificado que uma das principais barreiras indicadas pelas instituições à implementação de Políticas de Responsabilidade Socioambiental para bancos (PRSA) são o custo, a complexidade da análise ambiental, social e de governança (ASG) e a falta de capacitação.
Questões relacionadas à sustentabilidade, indica o estudo, chegam a ser incluídas nas estratégias de responsabilidade social das corporações financeiras, mas não são ainda implementadas nas rotinas de operações.
O download do texto em português pode ser feito em versões completa e resumida.
O projeto FiBraS é uma iniciativa de cooperação bilateral entre os governos do Brasil e da Alemanha. O principal objetivo do projeto é fortalecer as condições para o desenvolvimento do mercado de financiamento verde no Brasil. A contribuição alemã ocorre por meio de recursos oriundos do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) e é implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Uma iniciativa de:




